02.01-Racket

RACKET
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* Usaremos a versão 'plai-typed', do livro principal da disciplina,
  para que possamos realizar vários usos.
* O Racket surgiu do Scheme, que veio de uma variação do Lisp.

* Em átomos, temos dois elementos principais:
    - Átomos: #\a (caracter); "Conceitos" (string); 
              15.3, 12, 3*1/2, 2+3i (números);
              λ (procedimentos);
    - Listas: São um conjunto de pares (cons):
              (a, b, c, d, e)
              (a . (b . (c . (d . (e . ()))))
               ^    ^    ^        ^^^^^^^^
               |    |    |        car  cdr
               |    |    |   ^^^^^^^^^^^^^
               |    |   car       cdr
               |    |   ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^
               |   car            cdr
               |   ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^
              car                 cdr 
            (cabeça)            (cauda)
    
    As listas são interessantes porque podem ser executadas. 
    Dessa maneira, qualquer coisa pode ser um identificador, 
    excetuando os nomes que seriam de átomos:
        (+, 1, 3) -> Faz a soma de 1 com 3
    
    Uma lista pode NÃO ser executada: para isso, podemos colocar
    um apóstrofe (') antes da lista. A execução é, então, adiada.

* Procedimentos
    Um procedimento pode ser criado com:
    (λ (lista de argumentos) execução)
    
    Podemos usar o procedimento 'apply' para passar um outro
    procedimento como ARGUMENTO, a ser aplicado em uma lista.
    
    Ou, simplificando: (define (nome lista_de_argumentos) (execução))
    
    É possível, até mesmo, criar 'fábricas de função':
        (define (faz* n) (λ (k) (* n k)))
        ((faz* 7) 6)
        > 42
        
    Chama-se de 'fechamento' (closure) uma função que carrega o 
    ambiente com ela. No exemplo acima, o valor de 'n', quando
    o procedimento é criado, cria-se uma ASSOCIAÇÃO entre o 'n'
    e a nova procedure. Esse é o 'ambiente' da variável, que 
    fica salvo. Em geral, este ambiente pode existir apenas em
    tempo de compilação.